Destas mãos que falam, saem gritos d'alma, gemidos de dor, às vezes, letras com amor, pedaços da vida, por vezes sofrida, d'um quase iletrado escritor. Saem inquietações, também provocações, com sabor, a laranjas ou limões. Destas mãos que falam, saem letras perdidas, revoltas não contidas, contra opressões, das nossas vidas! (Alberto João)

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

O "lápis azul" de António José Seguro

.


Ontem, a propósito da eleição da nova direcção da bancada parlamentar do PS, deixei no Facebook de António José Seguro, este título: "Vitória com sabor a Derrota de António José Seguro na votação da direcção parlamentar do PS", seguido deste link:  http://hortadozorate.blogspot.com/2011/09/vitoria-com-sabor-derrota-de-antonio.html

Como facilmente poderão verificar, quer no título quer no post publicado, em nenhum momento insultei António José Seguro.

Nem tinha razões para o fazer, já que o conheço há cerca de 30 anos, e até ontem tinha por ele grande estima pessoal.

O meu acto foi, apenas e só, um gesto de critica politica, que deveria ser acolhida com a tolerância a que me habituei em cerca de 20 anos de militância  no PS.

António José Seguro ou alguém a seu mando, em vez de argumentar aquilo que entendesse, apagou o meu escrito na sua página.

É verdade que o espaço é seu, e terá o 'direito' de o gerir como bem entender.

Mas, sendo assim, faça o favor de retirar do seu Facebook a janela "escreve alguma coisa..."

Convidar a escrever e depois apagar aquilo que não for comentário de apoio, é algo impróprio de um secretário-geral do Partido Socialista.

E eu que cheguei a admitir regressar à condição de eleitor do PS, caso António José Seguro fosse, como foi, eleito secretário-geral. (http://hortadozorate.blogspot.com/2010/12/o-meu-amigo-costa-e-os-maus-caminhos-do.html)

Caro António José Seguro, assim não vais lá.



Sem comentários:

Contador, desde 2008:

Localizador, desde 2010:

Acerca de mim

A minha foto
"Horta do Zorate" é um blogue pessoal, editado por Alberto João (Catujaleno), cidadão do mundo, fazedor desencostado, em autoconstrução desde 1958.